Ariel Eyre

Nasci no mundo de forma violenta, como todas as crianças, mas depois da violência do nascimento, espera-se que ela desapareça, mas não no meu caso. A história conturbada da minha família veio com uma longa linha de sangue e selvageria. Do meu nascimento até a minha morte, estou destinada a viver no meio do caos e da destruição. Não importa que eu tenha tentado escapar desse tipo de crueldade. Tentei conseguir um emprego respeitável no qual eu lutaria contra os monstros que me cercaram durante toda a minha infância. Tentei superar isso e a cicatriz que deixou em mim. Mas, assim como aquela cicatriz que foi cravada na minha carne, assim é Fox Valentine, só que a cicatriz que ele deixou foi na minha alma. Ele me moldou e eu cresci com ele, apenas para fugir dele. Mas quando meu trabalho exige que eu o incrimine, sou jogada de volta em suas garras, e me vejo sendo arrastada de volta para aquela vida da qual tentei tanto fugir.

Este é um Romance Dark Mafia. Leitura recomendada com discrição.

"Bem, se não é a pequena Ophelia Blake." Sua voz era sombria como veneno caindo de sua boca perfeita. Ele tinha tatuagens espreitando de sua camisa branca abotoada. Ele parecia o pecado, e aquele sorriso diabólico poderia fazer anjos caírem só para provar um pouco dele. Mas eu não era um anjo, então começou minha dança com o diabo.

"Eu nunca tinha sido tocada ali. Seus dedos trabalhavam, me deixando molhada. Sua boca desceu mais, sugando e mordiscando levemente enquanto descia. Ele sugou meus quadris, e eu me contorci. Meu corpo inteiro estava quente. Eu não aguentava mais. Queria mais. Não queria esperar pelo que ele planejava fazer a seguir, chamei frustrada. "Eric, me fode."

Enquanto ele me beijava, eu podia sentir que seus lábios estavam curvados para cima. Ele continuou seu ataque ao meu corpo com as mãos e a boca. Meus seios estavam sendo apertados e sua língua lambia entre minhas pernas como se eu fosse um sorvete."


"Sou filha de um monstro, pelo menos é assim que minha mãe se refere ao meu pai. Fui criada por uma mulher que nem sequer chamava de mãe, e isso é difícil. O fato de ela não ser uma lobisomem torna tudo ainda pior. Felizmente, tenho uma figura parental que me ensinou o que é ser um lobo. Embora ele tenha seus defeitos, como um empreendimento criminoso, ele ainda está lá para mim. Estou apenas esperando me formar este ano e receber os documentos do meu pai. Uma vez que eu souber o que ele tem a dizer, poderei determinar qual será meu próximo plano. Mas, conhecer um lobisomem alto e bonito em uma das lutas que meu mentor organizou não estava nos meus planos."

Assim que suas peles se tocaram, Ember sentiu como se fosse explodir. Ele deve ter sentido o mesmo, porque a empurrou contra a parede, batendo suas costas contra ela. Pressionando sua boca contra a dela, ela sentiu as mãos dele percorrendo seu corpo enquanto explorava sua boca.

"Eu sou Hayden", disse o homem.

Desde o acidente em seu aniversário de 16 anos, ela pensava que estava amaldiçoada. Foi forçada a viver uma vida sozinha com sua besta - até conhecer Hayden. Seu alfa, seu companheiro. Talvez não fosse uma maldição, mas uma bênção.

"Agora venha, pequeno Anjo. Você não gostaria que nenhum acidente estranho acontecesse com esses humanos, gostaria?"

"Você sabe que é a criatura mais linda que eu já tive o prazer de conhecer?"

"Não há outros como você. Apesar dos milhares com quem estive, você é a que acho mais deliciosa. Agora me diga, você me acha atraente?"

Elise é filha do Anjo da Morte, Azrael. Ela é meio humana e meio arcanjo. Embora tenha sido criada por Miguel, sua família de anjos deixou claro que ela não tem permissão para conhecer seu pai. Além disso, os outros anjos temem os dons únicos que ela compartilha com seu pai. Eles têm guardado segredos.

Um homem, ou devo dizer demônio, entra na vida de Elise. Ele a ajuda a revelar o que tem sido escondido dela. Ao ajudá-la a desbloquear seu verdadeiro poder, talvez ele tenha despertado algo que ela nem sabia que era capaz de ter. Talvez ela seja mais parecida com seu pai do que qualquer um poderia imaginar.

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"Quantos anos você tem?"
"Eu tenho 18."
Ele riu. "Lobinha."
"O quê, quantos anos você tem?"
"Eu tenho 29."
Ela riu. "Lobo velho."
Callum teve que admitir que provavelmente parecia ridículo. Ele era um grande alfa sendo guiado por uma pequena loba. Ela o puxou para a linha das árvores e começou a se despir. Ele observou enquanto ela tirava as roupas. O corpo dela era perfeitamente desenhado. Ela era tonificada por completo. Callum sentiu uma forte vontade de lambê-la. Suas calças estavam incrivelmente apertadas nesse ponto.


Daisy tinha feito o impensável, e por causa das escolhas que fez quando criança, foi rejeitada por sua alcateia. Nos últimos oito anos, era só ela. Até que completou dezesseis anos e ganhou sua loba, Summer. Quando o companheiro de Daisy, Callum, chega à sua alcateia, ela sente o vínculo de companheiro. Mas se juntar a ele certamente colocará a alcateia dele em perigo.

Provavelmente ele vai me rejeitar. Por que esse Adônis de homem me deixaria ser sua companheira? Estou desarrumada e um desastre. Moro em um buraco, pelo amor da Deusa. Sou uma desonrada e tenho certeza de que ele sabe disso. Como ele poderia me aceitar?

"Oi, sou Cole, seu companheiro. Por que você fugiu de mim? Eu te assustei? Desculpe se assustei, não foi minha intenção. Pode me dizer seu nome?" ele fala. O nome dele é Cole. É um bom nome, um nome forte, e sinto vontade de gritar esse nome.

Por que ele achou que eu o temia? Não sei, talvez ele pensasse que eu temia seu tamanho. Não tenho ideia, mas honestamente. NÃO, eu estava com medo, só não queria ser rejeitada. Não achei que ele me seguiria, mas aqui está ele. Perguntando se estou bem. O mínimo que eu poderia fazer era dar meu nome e uma explicação.


Sou filha do Alfa da Alcateia Pedra da Lua. Quando um incêndio destruiu toda a minha alcateia e minha vida aos 13 anos, isso me deixou como uma desonrada. Nos últimos cinco anos, mantive minha sanidade apesar de viver na solidão e, através de pura força de vontade, aprendi a manter a cabeça erguida e seguir em frente. Rezo para a Deusa da Lua me ajudar a encontrar meu companheiro e uma nova alcateia.

Não só tenho que enfrentar o passado, mas também as ameaças iminentes a mim e aos que amo. Todas essas ameaças que enfrento são devido aos dons que recebi da própria Deusa. Dons dados pela minha devoção a viver em harmonia com o mundo e a Deusa da Lua.

"Ela é surda."
"O quê, ela não pode ser surda. Nunca ouvi falar de um lobo surdo. É impossível."
"Estou falando sério. Ela teve um acidente quando tinha seis anos. Ela não tinha seu lobo na época, e não pôde se curar, resultando em perda auditiva."
Ela sorriu. Seu sorriso poderia me derrubar. Era algo que eu gostaria de ver com frequência. "Você consegue me ouvir?" Ela apenas balançou a cabeça.
Como diabos eu iria me comunicar com ela se ela não pudesse falar? Se eu a marcasse, poderia fazer uma ligação mental. Eu poderia marcá-la aqui e agora. É meu direito, afinal. Mas ela pode não gostar disso.
Eu tinha que me perguntar se o fato dela ser surda estaria tudo bem. Se eu a marcasse, ela seria a Luna da minha alcateia. Ela precisaria ser forte. Eu não tinha ideia se perder a audição a tornara fraca. Por mais que eu quisesse reivindicá-la na hora, eu precisaria saber se ela poderia se defender. Ou, pelo menos, se poderia ser ensinada a lutar.

---------Kaya
Quando pressionei meu irmão para me levar ao território sul, eu só queria experimentar como o resto do mundo vivia. Crescer no norte é brutal e sobrevivemos da terra. Mas nunca esperei encontrar minha companheira e de uma alcateia do sul, o que tornou tudo mais difícil. Seus valores diferiam dos meus. A forma como sua alcateia vivia era o oposto do que eu fui criada. A brutalidade da minha vida me levaria a tomar decisões que colocariam a Alcateia Sombria em perigo. Com meu companheiro Cade e nossas diferenças, seríamos lançados em uma batalha que havia sido travada há muito tempo.